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O QUE DECIDIU A ASSEMBLEIEXTRAORDINÁRIA DA CATEGORIA

• Quarta-feira à noite, 31 de maio, virtualmente, esteve reunidos cerca de 250 trabalhadores com a finalidade de serem informados sobre o contexto da atual campanha salarial e quais os próximos passos.

•  Abrindo o ato foi procedido a leitura da resposta advinda da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo referente a situação dos trabalhadores que  estão participando dos atos, manifestações e paralisação em protesto à falta de recomposição salarial diante das perdas inflacionárias acumuladas ao longo dos últimos anos, a falta de readequação necessária do auxílio saúde dos servidores (R$500,00) se comparados aos valores pagos aos magistrados (até R$3.500,00), ausência de diálogo da Presidência do TJ com as entidades de classe representativas dos trabalhadores,  além na não instalação da mesa de negociação permanente, em especial no tocante a determinação para  que magistrados comuniquem os nomes dos trabalhadores que  participaram dos atos de 05 e 11 de maio e que venham a participar de atos futuros.

Veja abaixo a íntegra do expediente.

• Após diversas manifestações de caráter avaliatórias a respeito da atual campanha salarial, decidiu-se pela readequação do ato previsto para o próximo dia 07 de junho transformado em um dia de paralisação para um dia de realizações de atos para mobilizar e discutir os interesses da categoria a ser realizado em frente ou no interior dos prédios, a critério dos trabalhadores nos locais de trabalho.

• Quanto a assembleia geral da categoria para o dia 14 de junho, presencial, em São Paulo, Capital, a partir das 13hs, Praça João Mendes, foi defendida de forma unânime por parte dos participantes que se manifestaram, pela sua manutenção.

Créditos Assojuris.

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